Jacqueline Kennedy Onassis nasceu em 1928 e teve acesso à melhor educação possível. Poliglota, estudou na Sorbonne de Paris, e, ao voltar para os Estados Unidos, formou-se em Literatura Francesa na universidade. Em 1951, começou a trabalhar como jornalista no Washington Times-Herald. Em 1952, conheceu John Kennedy, de quem logo viraria esposa. Em 1960, John Kennedy anunciou sua candidatura à presidência. Com a vitória do marido nas eleições, Jackie virou uma das mais jovens primeiras-damas dos Estados Unidos e a mais famosa do mundo. Elegantérrima, Jackie organizava os jantares da Casa Branca com sagacidade e sensibilidade. Na ida dos Kennedy à França, a inteligência de Jackie impressionou o presidente Charles de Gaulle; os jornais brincaram que era John que a acompanhava, não o contrário. Pouco após perder um filho recém-nascido, Kennedy foi assassinado. Jackie estava do lado do marido quando foi alvejado. Organizou o funeral de John com uma perfeição e força que entraram para a história. Um jornal britânico escreveu: "Jacqueline Kennedy deu ao povo americano uma coisa da qual eles sempre careceram: majestade.". A admiração do povo americano pela imagem de “eterna viúva” ruiu quando ela e Aristotle Onassis casaram-se, em 1968 (quebrando o coração de Maria Callas, outra #mulherdefibra). Com a morte de Onassis em 1975, Jackie se tornou cada vez mais reclusa e discreta. Voltou a trabalhar, assumindo a carreira de editora de livros, e não por dinheiro, mas por gosto. Em 1994, Jackie morreu de câncer, aos 64 anos de idade. Até hoje, é lembrada como uma das principais primeiras-damas dos Estados Unidos e tida como uma das pessoas mais admiráveis do século XX. #JacquelineKennedyOnassis #mulherdefibra #primeiradama #elegância #casabranca #johnkennedy

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